domingo, fevereiro 05, 2006
O DELFIM
Aí está “O Delfim” do autarca covilhanense.
Depois de tantos maquiavelismos, cambalhotas e outras coisas mais, aí temos o município da Covilhã para ser governado e gerido pelo delfim.
Outros elementos do executivo, por motivos inadiáveis saíram, ou melhor pediram para sair (lá terão as suas razões), outros julgavam que eram os “legítimos” herdeiros do cargo, sentiram-se traídos, atiraram os arreios ao ar e foi o que se viu.
Tudo isto porque a situação da autarquia é muito má, económica e socialmente, porque o actual chefe do executivo “está farto” e só sabe fazer ou mandar fazer obra com muito dinheiro disponível e então como estamos em maré de “vacas magras” vai de colocar como seu braço direito, o elemento do executivo mais fraco, mais problemático, com poucas ideias, sem experiência governativa e mais, mais, mais…
Quem não conhece “O delfim”.
Covilhanenses estejamos atentos aos próximos episódios, porque esta história está para dar e durar.
Nunca sinceramente passou pela cabeça de qualquer munícipe covilhanense, que o sucessor do “super sumo” executivo, fosse o elemento que ninguém nunca esperaria e certamente ninguém nele votaria.
Mas temos de viver com aquilo que temos, para mal dos nossos pecados.
Pobre cidade da Covilhã que tão fracos elementos executivos tens.
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5 comentários:
Meu caro, sou Covilhanense, embora não viva lá à cerca de 3 anos, continuo a orgulhar-me da minha cidade e vou lá todos os meses. Por isso sei como a cidade tem melhorado nos últimos anos, apesar das dividas aumentarem é certo mas já passaram por lá outros que nada fizeram a não ser endividar a camara. Por isso se não estás contente respeita pelo menos os mais de 50% que votaram no actual executivo pois em democracia é assim!!!
Estou a ver porque é que não existem comentários aos teus textos. Ou é porque ninguém tem paciência para ver opiniões partidarizadas, ou é porque geres o teu blog utilizando o velho hábito da censura da pide. Não publicas nada do que é contra a tua opinião. Se tens coragem e ages tão bem como tentas escrever publica as opiniões que não coincidem com as tuas
É triste quando não se abe reconhecer o valor de quem o tem. significa que se calhar, quem critica, nem terá assim tanto valor. Será?
Dívidas.
Quando o Pinto entrou para a Câmara - 1º mandato (1990) a dívida da Câmara era de 800 mil contos à EDP. O Pombo recebeu uma dívida de 3 milhões. O Pinto recebeu a dívida de três milhões (1998) e já vai em 18 milhões. Se se somar a receita anual (cerca de 5 milhões de contos, em média) o Pinto utilizou 58 milhões de contos. Onde estão?
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