sexta-feira, janeiro 06, 2006
Quando as comadres amuam…
O que se tem passado nos últimos dias no executivo camarário é bem ilustrativo do mal-estar que reina no seu seio.
Por fim, e sempre vale mais tarde que nunca, vem à luz do conhecimento da cidade e dos seus munícipes, que algo vai mesmo mal.
Num toque de magia, parece começar o elenco camarário a desmoronar-se. E porque será? E quem será o principal desestabilizador? Creio que pelo que se consegue ler na comunicação social da região, alguma até com colaboradores bem perto da autarquia, que a responsabilidade maior e as manobras maquiavélicas são mesmo do responsável do executivo.
Também não é para admirar. Não há dinheiro, mas sim dívidas, já não existe obra para inaugurar, nem “jardins de pedra”. Assim, encetaram-se agora manobras de “diversão” política no seio do executivo que vem pôr em causa o esforço de alguns que sempre tentaram dar o seu melhor, como é o caso do vereador “carro de combate”.
Não sei onde irá tudo isto terminar, mas creio estar o elenco camarário a dar claros sinais de fraqueza, de desnorte.
Assim se vê quem tem competência para governar em maus períodos e também quase se acredita que o cognome de “Hitler” atribuído em tempo passado por um elemento opositor, começa infelizmente a parecer uma realidade.
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1 comentário:
Então agora o "todo o terreno" já não serve. Mudaram as estratégias ou pura e simplesmente o homem foi tratado como um descartável, usado e deitado fora.
São estes os presidentes dos executivos que temos. Infelizmente.
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